Ele afirma que a música é “a música das pessoas”, e reafirma também o quão animado está para tocar em São Paulo.

Pela primeira vez na carreira, Richard Ashcroft, voz marcante do The Verve, desembarca no Brasil. Em papo exclusivo com a 89 a Rádio Rock, ele falou sobre as inspirações que movem sua vida e sua carreira.
“Eu continuo inspirado pelas coisas mais importantes do meu trabalho: minha filha, meus dois filhos, meus filhos, a natureza, outros grandes artistas, a maldade da vida. Tentando ficar positivo, tentando ficar com esperança. Tentando incluir o sentimento de ser realista sobre os problemas da vida, mas ainda ter esperança e positividade, na minha música.”
Richard relembrou os momentos que foram pontos de virada na sua vida. “Perder um membro da família, meu pai, quando eu tinha 11 anos, teve um impacto. Mas foi isso. Eu tive um entendimento de uma ideia de mortalidade, de como as coisas podem mudar muito rápido. E isso me deu um sentido de urgência quando a gente fazia música.”
Ele também lembrou de quando quase seguiu outro caminho. “Quando eu tinha o desejo de jogar futebol ou fazer algo assim, mas eu não era bom, então eu me enganei. E eu vi o Stone Roses quando eu tinha 16 ou 17, uma banda de Manchester. Eles fizeram um monte de álbuns incríveis, e foi tão inspirador. E eu acabei de ver que foi apenas seis anos depois que minha banda estava no terceiro, que foi Urban Hymns, e foi enorme ao mundo. Então, eu realmente vejo isso como um momento de virada na minha vida.”
Se casar e ter filhos também transformou sua vida. “Também se casar e ter uma grande responsabilidade, e ter crianças… É um outro momento de virada, quando não é só tudo sobre a sua vida. E você tem que viver para outras pessoas.”
Sobre Bitter Sweet Symphony, Richard foi direto: “As pessoas pensam que é meio que uma maldição, mas… eu tenho que… talvez outras músicas que eu tenho escrito sejam globais, mas… muita gente está sendo empurrada no que é uma música que é aceita globalmente e ainda é… um álbum que vai viver para sempre. Muito pouca gente recebe aquela oportunidade. Muito pouca gente alcança aquele nível de sucesso com uma música.”
E completou: “Realmente, é o que você deseja quando começa. Você quer que sua música chegue ao mundo. Você quer que ela seja amada. E eu acho que quando uma música chega a um certo nível, ela é a música das pessoas. Eu sempre vou tocar Bitter Sweet Symphony ao vivo, porque não é minha música, não é nossa, é a música das pessoas. Bitter Sweet Symphony é sobre a dificuldade, e nós todos compartilhamos. Além do fato de que é só minha… Eu acho que o sentimento é o que vibra com todos os outros. Eles sentem isso.”
Ashcroft também comentou sobre sua ansiedade para finalmente tocar no Brasil. “Eu estou emocionado para o Brasil, para a primeira vez. Eu não acredito que nunca… Eu estou incrivelmente animado. E coisas aconteceram no caminho, onde eu deveria ir para o Brasil, mas as circunstâncias mudaram. Então eu estou realmente feliz de ir para o show.”
E deixou claro seu amor pela conexão com o público: “Eu amo lugares e países onde as pessoas têm essa paixão. Eu fui para outros lugares na América do Sul, mas não Brasil. E todos eles são ligados por ter essa habilidade extraordinária de se expressar quando você está tocando ao vivo. E isso também te faz querer entregar tudo de si. Te faz querer fazer o melhor no palco para essa plateia, porque existe essa conexão.”
E completou: “Eu acho que lugares ao redor do mundo que às vezes podem ser perigosos… você tem que sentir que tem que se munir com mais paixão para o seu dia e para celebrar o seu dia. Então, eu estou muito ansioso para estar em São Paulo. Estou muito ansioso.”
Fonte: Radiorock
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