A reflexão e análise quando paramos para pensar quantos espaços a mulher precisou ocupar no mundo, é engraçada, não é mesmo? Hoje, ao contrário do que sempre foi, estamos aqui para naturalizar essas vozes que por décadas lutaram por um espaço de fala.
Hoje, Elas, são o nosso sujeito, protagonistas e as vozes de todas elas ecoaram na frequência da “On the vox” na voz Delas.
A atleta Beatriz Souza, de São Paulo, entrou para o rol de grandes campeões logo em sua 1ª Olimpíada
Beatriz Souza, do judô, trouxe a primeira medalha de ouro para o Brasil nas Olimpíadas de Paris. Em combate contra a atleta israelense Raz Hershko, ela venceu a oponente com um waza-ari – tudo em sua primeira atuação em Jogos Olímpicos.
Sexta-feira (2), a atleta Beatriz Souza se tornou campeã olímpica de judô. Nas Olimpíadas de Paris, ela derrotou a atleta de Israel Raz Hershko e garantiu não apenas o primeiro ouro do Brasil nesta edição dos jogos como também a primeira medalha olímpica de sua carreira.
Apesar da pressão por estar competindo em Jogos Olímpicos pela primeira vez, ela fez belas lutas e, na última, conquistou um waza-ari em 44 segundos. Ao conquistar o ouro na categoria pesado (78 kg), ela surgiu serena, mas muito emocionada.
“É inexplicável, é uma das melhores coisas do mundo. Eu consegui! Deu certo, mãe, eu consegui! Eu consegui. Foi pela avó, é para a avó, mãe! Eu amo vocês mais que tudo”, disse ela após o confronto com a atual número 2 do mundo.
Com o ouro de Beatriz, o judô brasileiro tem três medalhas na edição de Paris. As outras foram de Willian Lima, que faturou a prata, e a terceira de Larissa Pimenta. Na história da modalidade, o País coleciona um total de 27 medalhas.
Fonte: mulher.com
Rebeca Andrade é prata em Paris 2024: é a primeira brasileira com 4 medalhas olímpicas
Apenas em Paris, já é a segunda medalha conquistada pela ginasta
Nesta quinta-feira (01), Rebeca Andrade conquistou medalha de prata na final do individual geral da ginástica artística em Paris 2024. Isso porque as norte-americanas Simone Biles e Sunisa Lee ficaram com ouro e bronze, respectivamente.
Com poucos pontos de diferença de Simone, a paulista conquistou sua segunda medalha de prata olímpica. Na competição, ela passou pelo salto (15.100), barras assimétricas (14.666), trave (14.133) e solo (14.033).
Por fim, Rebeca correu pelo ginásio com a bandeira do Brasil, orgulhosa pela conquista e visivelmente emocionada. Durante toda a competição, a ginasta se mostrou calma e confiante. No entanto, a disputa foi acirrada até o solo.
No entanto, Rebeca também já conquistou medalha de ouro no salto e medalha de prata no individual geral apenas em Tóquio 2021. Em Paris, uma de bronze em equipe.
Fora as medalhas olímpicas, ela ainda coleciona 9 em campeonatos mundiais, 4 em Jogos Pan-Americanos, 5 em Campeonatos Pan-Americanos e 6 em Copas do Mundo de ginástica.
Fonte: mulher.com
Inédito bronze por equipes na ginástica artística feminina
A equipe feminina de ginástica artística do Brasil prometia fazer história nos Jogos Olímpicos Paris 2024 e já cumpriu, com um feito inédito. Nesta terça-feira, 30 de julho, a seleção brasileira conquistou a primeira medalha por equipes de sua história. Na final realizada na Bercy Arena, as brasileiras faturaram o bronze.
O Brasil foi representado por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira. As brasileiras totalizaram 164.497 pontos, na terceira colocação. O Time Brasil conseguiu 42.366 no salto, 41.199 nas barras assimétricas, 39.966 na trave e 40.966 no solo.
O ouro ficou com os Estados Unidos, que somaram 171.296 pontos. Já a Itália garantiu a prata, com 165.494 pontos. A principal concorrente do Brasil foi a Grã-Bretanha, que terminou em quarto, com 164.263 pontos. A emoção durou até os últimos instantes para a confirmação da façanha brasileira, com o salto de Rebeca Andrade servindo de grand finale.
Fonte: olympics.com
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