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As melhores músicas do Oasis na opinião de Noel Gallagher

Guitarrista foi convidado a escolher sua canção favorita; em resposta, citou quatro faixas, três delas do mesmo álbum de estúdio

Noel Gallagher, guitarrista do Oasis – Foto: David M. Benett / Dave Benett /Getty Images for Trafalgar Releasing

Com sete álbuns de estúdio lançados, o Oasis construiu um vasto repertório de hits e, claro, canções “lado B” também adoradas pelos fãs. Mas quais seriam as melhores músicas desse catálogo?

Não é pergunta fácil de se responder, ao menos para quem gosta do grupo. Todavia, Noel Gallagher tem sua resposta na ponta da língua. 

O guitarrista e principal compositor da banda disse brevemente abordou o assunto em entrevista ao fotógrafo Kevin Cummins para o livro Oasis: The Masterplan (via NME). Curiosamente, quase todas as faixas escolhidas pelo músico vêm do álbum de estreia Definitely Maybe (1994).

Ele disse:

“Posso ter mais de uma música favorita? ‘Supersonic’‘Some Might Say’‘Live Forever’ e ‘Rock’n’Roll Star’.”

Apenas a segunda faixa citada vem de (What’s the Story) Morning Glory? (1995), segundo álbum do Oasis. Em entrevista anterior ao NME, o Gallagher mais velho disse que não gosta da sonoridade do trabalho em questão, justo o mais vendido da carreira do grupo. Na ocasião, ele analisou toda a discografia ao afirmar:

“Bem, eu não gosto do som de Morning Glory nem um pouco. O único álbum perfeito seria Definitely MaybeBe Here Now (1997), as músicas são longas demais. Standing on the Shoulders of Giants (2000) não tem músicas boas o suficiente e tem muito filler. Heathen Chemistry (2002) tinha algumas boas: ‘Little By Little’ e ‘Stop Crying Your Heart Out’, o resto é um pouco ‘meh’. Don’t Believe The Truth (2005) é muito bom, Dig Out Your Soul (2008) meio que cai no final. Todos eles são falhos de alguma forma.”

Noel Gallagher, guitarrista do Oasis, em 1995
Noel Gallagher, guitarrista do Oasis, em 1995 – Foto: Paul Bergen / Getty Images

O pior álbum do Oasis para Noel Gallagher

Em entrevista de 2017 à Q Magazine, Noel Gallagher expressou falta de apreço por um trabalho específico da carreira. Segundo ele, o álbum Be Here Now, que sucedeu Definitely Maybe e (What’s the Story) Morning Glory?, “não se sustenta”.

“No estúdio, ele era ótimo. No dia em que foi lançado, era ótimo. Foi só quando entrei em turnê que pensei: ‘isso aqui não se sustenta’. […] Não me entenda mal, eu autografo um monte de cópias desse disco todos os anos. As pessoas estão preparadas para brigar comigo na rua, dizendo: ‘eu amo esse álbum!’. Mas eu sei quanto esforço eu coloquei ali. E não foi tanto.”

Liam e Noel Gallagher durante show do Oasis em 1997
Liam e Noel Gallagher durante show do Oasis em 1997 – Foto: Dave Hogan / Getty Images

Em muitas outras entrevistas, Noel reforçou seu ponto a respeito de Be Here Now. Em 2018, conversando com Talia Schlanger, ele chegou a dizer que odeia o álbum.

“Foi a primeira vez que fui solicitado a compor um disco como o maior compositor do mundo. Então eu murchei sob essa pressão, eu acho. Eu odeio esse álbum. E por nenhuma outra razão além do fato de que eu estava lá quando ele foi criado – e eu não deveria tê-lo criado.”

O guitarrista estava receoso, mas foi incentivado por praticamente todo mundo ao seu redor a gravar e lançar o material. “Eu sabia que era ruim? Sinceramente, eu o compus nas férias – e você não deve compor discos de rock usando shorts. Voltei para Londres com as fitas demo achando que estava tudo bem”, afirmou, antes de complementar:

“Botei para tocar e todos acharam a melhor coisa da história, então pensei que talvez fosse bom. Todo mundo ao redor — empresários, gravadora, o resto da banda — dizia que era incrível. Na imprensa, recebi as melhores críticas. Mas lembro que estava em turnê e ficou muito aparente, após quatro semanas, que as novas músicas não estavam no patamar das antigas.”

Embora tenha vendido mais de 8 milhões de cópias mundialmente (batendo recordes de vendas, especialmente em seus primeiros dias) e emplacado músicas como “Stand By Me” e “D’You Know What I Mean?”Be Here Now hoje é lembrado por ser um tanto longo e oscilar bastante em qualidade entre suas composições.

Fonte: rollingstone

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