Segundo a Rolling Stone a revista americana elegeu as faixas mais marcantes do grupo sueco
O ABBA, formado na Suécia em 1972, rapidamente se tornou um dos grupos pop mais icônicos da história da música. Composto por Agnetha Fältskog, Björn Ulvaeus, Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad, o quarteto conquistou o mundo com seu estilo único de harmonias vocais, melodias cativantes e letras emotivas. Suas canções atemporais continuam a influenciar gerações e a ocupar um lugar especial no coração dos fãs, de discotecas dos anos 70 a playlists contemporâneas.
Em homenagem à importância duradoura do ABBA, a Rolling Stone americana preparou uma lista com as melhores músicas do grupo. Confira:
10. Waterloo (1974)
No início, o ABBA era apenas mais uma banda sueca, sem grande destaque. Mas essa homenagem a Bowie se tornou a entrada da Suécia no concurso Eurovision de 1974. Waterloo não só venceu, como também lançou o ABBA para a fama global, tornando-se seu primeiro hit nos EUA. Mesmo com alguns deslizes ao cantar em inglês (“The heeeestory booook on the shelf/Is always repeating itself”), isso só adicionava charme à banda. Eles performaram no quinto episódio do Saturday Night Live, dublando Waterloo a bordo do Titanic.
9. Take a Chance on Me (1977)
Muitas caixas de som foram danificadas pelos fãs que ouviam o intro a cappella detalhadamente. Take a Chance on Me é um convite envolvente com um toque de sedução de Agnetha. O grupo Erasure fez uma versão em 1992, o que impulsionou o revival do ABBA nos anos 90.
8. The Winner Takes It All (1980)
Um clássico das canções de término, com Agnetha dominando a melodia ao som de um piano melancólico. The Winner Takes It Allé um ponto alto no filme Mamma Mia, mas também é memorável em The Trip, onde dois personagens relembram suas desilusões ao cantar essa canção.
7. The Visitors (1981)
ABBA se tornou mais sombrio e experimental ao longo dos anos, culminando nesta joia do synth-pop sombrio dos anos 80. The Visitors aborda temas de isolamento com um ritmo eletrônico, onde as vozes femininas cantam sobre um ambiente opressor. É a prova de que a banda continuava a experimentar até o final.
6. Hey, Hey Helen (1975)
Um hino glam-rock para mães divorciadas, Hey, Hey Helen foi uma das primeiras músicas a captar o espírito feminista dos anos 70. Anni-Frid e Agnetha trazem poder a essa canção que incentiva a independência. É surpreendente que essa música tenha sido deixada de fora dos filmes Mamma Mia, mas seria perfeita para um terceiro filme.
5. Mamma Mia (1975)
Björn e Benny dominam o uso do xilofone aqui. Mamma Mia é uma obra-prima com diversas viradas sonoras – uma verdadeira coletânea de hits em três minutos e meio. A música era muito “europeia” para as rádios americanas na época, mas embora não tenha feito tanto sucesso nos EUA, tornou-se um clássico, influenciando até artistas como David Bowie, que era fã.
4. SOS (1975)
Toque esta música ao lado de algo de Joy Division ou The Cure e você vai perceber o lado gótico do ABBA. SOSreflete a melancolia nórdica e foi uma grande influência para artistas do pós-punk e new wave (curiosidade: é a única música da história em que o título e o nome da banda são palíndromos).
“O ABBA foi uma das primeiras bandas a tratar de problemas da meia-idade”, revelou o fã Pete Townshend à Rolling Stone em 1982. “Quando ouvi ‘SOS’ no rádio nos EUA, fui transportado.”
3. The Name of the Game (1977)
The Name of the Game é uma peça épica, com metais e um coro que parecem de outro mundo. A letra reflete uma jovem buscando confiança, trazendo uma antecipação de temas que seriam explorados mais tarde por artistas como Taylor Swift.
2. Knowing Me, Knowing You (1976)
Com harmonias bem trabalhadas, essa canção sobre o fim de um casamento reflete a dor e a aceitação. No refrão, o famoso “aaah-haaaaa” é inesquecível, capturando a essência de alguém que se despede de um passado.
1. Dancing Queen (1976)
Às vezes, a música mais famosa de uma banda também pode ser a melhor. O ABBA, que sempre foi o ápice do pop, fazia músicas para todos e, de certa forma, é poético que seu momento mais brilhante também seja o mais amado universalmente. Dancing Queen é um hino disco, e é incrível como as vozes das meninas explodem de alegria quando cantam “tambourine… oh YEEEAAAH!” (Ninguém jamais vai cantar a palavra “tambourine” como Agnetha e Anni-Frid.) A introdução ao piano dispara uma sensação quase eufórica em qualquer um que sabe o que é (1) dançar, (2) curtir, e/ou (3) viver o melhor momento da vida em uma pista onde as garotas comandam e os garotos são só figurantes. (“Qualquer um pode ser aquele cara” – uma provocação clássica do ABBA.) É isso: observe essa garota, veja essa cena, e curta a Rainha da Dança, para sempre.
Fonte: rollingstone
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