Apesar da vitória sobre o Flamengo ter aliviado a pressão na tabela do Brasileirão, o desempenho do Grêmio segue gerando questionamentos. Desde as eliminações na Copa do Brasil e na Libertadores, o Tricolor enfrenta uma sequência de atuações instáveis que refletem nos resultados dentro de campo. O técnico Renato Portaluppi, após o triunfo por 3 a 2 contra um time alternativo do Flamengo, não escondeu as dificuldades.
“Tínhamos plena consciência da responsabilidade de enfrentar o Flamengo, mesmo com uma equipe alternativa. Não fizemos nosso melhor jogo, mas garantimos os três pontos, o que nos dá tranquilidade para seguir em busca de objetivos maiores. Jogar na nossa arena faz diferença; se tivéssemos jogado o campeonato inteiro em casa, estaríamos brigando pelo G4”, comentou Renato em seu perfil no Instagram.
Os números, no entanto, mostram que o Grêmio ainda apresenta problemas significativos. Segundo dados do FootStats, o time é apenas o 15º colocado em posse de bola no Brasileirão, com uma média de 47,83% após 25 jogos, ficando à frente apenas de equipes como Atlético-GO, Cuiabá, Criciúma, Vitória e Fortaleza. Embora a posse de bola não seja um fator determinante isolado, aponta uma das fragilidades da equipe.
Para o comentarista Paulo Calçade, a posse de bola, por si só, não garante um bom desempenho. “Há times com pouca posse, mas que produzem muito, como o Fortaleza. No caso do Grêmio, a equipe não é contundente e cede muitas oportunidades”, afirmou.
Outro dado que preocupa é a falta de efetividade nas finalizações. O Grêmio é o oitavo time que menos acerta o gol adversário, com uma média de 4,75 finalizações certas por partida. Além disso, a equipe é o 12º que mais permite finalizações dos adversários, com 4,96 por jogo. Quando se trata de troca de passes, o Tricolor ocupa apenas a 16ª posição, com 311,76 passes certos por jogo, enquanto permite que os oponentes troquem, em média, 376,36 passes por partida.
O comentarista Rodrigo Coutinho destacou que a forma como o Grêmio marca, com perseguições e encaixes, pode estar contribuindo para as dificuldades defensivas. “Isso exige maior participação defensiva dos jogadores e gera um sistema de coberturas menos confiável, agravado pelas constantes trocas na zaga”, explicou.
Outro ponto crítico é o baixo número de desarmes. O Grêmio é o time que menos rouba a bola no Brasileirão, com uma média de apenas 8,8 desarmes por jogo, bem abaixo do Vasco, líder no quesito, com 12,4 recuperações por partida. Esses números revelam que o Grêmio precisa melhorar em vários aspectos se quiser se consolidar na parte de cima da tabela e brigar por objetivos maiores no campeonato.
Fonte: gauchazh
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